Entendendo o Universo: as primeiras teorias

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Desde a antiguidade clássica, filósofos gregos procuravam entender racionalmente como funcionava o Universo. Durante a era Cristã, o astrônomo Cláudio Ptolomeu propôs um modelo que admitia que, em cada esfera planetária, o não estava fixo. Na verdade, a Terra era o centro do Universo. Dentro de sua teoria também explicavam-se movimentos planetários chamdos de . Esta ideia permaneceu sem contestação por quase 13 séculos, com o apoio da Igreja Católica.
No entanto, com o passar dos anos os cientistas fizeram observações mais precisas, achando falhas no modelo de Ptolomeu.
Durante a Renascença, o astrônomo propôs uma nova teoria, na qual colocava o como centro. Os demais astros conhecidos circulavam em torno deste. Por isso, o modelo é chamado de heliocêntrico. Além disso, o astronômo propôs que os movimentos diários e anuais do Sol seram apenas aparentes, resultando dos movimentos da própria Terra.
Apesar de suas imprecisões, as ideias de Nicolau Copérnico abriram novos caminhos. defendeu essas teorias, e, com objetos inventados ou aperfeiçoados por ele, conseguiu evidências que a comprovariam. Uma de suas principais observações foi a descoberta dos satélites de . Estes giravam em torno do planeta, mostrando que a Terra não podia ser o centro do Universo.
As descobertas destes três astrônomos possibilitaram novos caminhos e direções para as pesquisas sobre o Universo, aproximando o homem ao seu entendimento.