Radioatividade- Histórico

Gap-fill exercise

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Antes de a radioatividade ser descoberta, no século XIX, acreditava-se que os átomos eram as partículas de qualquer matéria e que eram parecidas a esferas sólidas. A descoberta da radiação foi responsável pela revelação da existência de e , que são partículas menores que o átomo, e que o compõe. Além disso, estudiosos puderam descobrir a existência de , que giram em torno do núcleo.
Em 1896, Antoine-Henri Becquerel, constatou que um sal de urânio, recoberto por uma lâmina de metal fino, tem a capacidade de sensibilizar um filme fotográfico. No ano seguinte, Marie Sklodowska Curie, provou que a intensidade da radiação é sempre a quantidade do urânio empregado na amostra, concluindo que a radioatividade era um fenômeno .
Elementos como urânio-235 e o césio-137, usados no tratamento de , são radiativos, ou seja, sua desintegração é lenta e constante e libera através de raio gama- ondas , em alta velocidade.
Em geral, pode-se afirmar que na natureza existem elementos fisicamente instáveis. Logo, quando seus átomos se desintegram, emitem energia sob forma de . Portanto, radioatividade é justamente a propriedade que os respectivos átomos têm de emitir radiação, ou seja, a capacidade que alguns elementos fisicamente instáveis possuem de emitir energia sob forma de ou radiação eletromagnética.