História da Bomba de Hidrogênio

Fusão Nuclear

  
Preencha todas as lacunas e em seguida, clique em "Verificar" para checar suas respostas. Use o botão "Dica" para obter uma letra grátis se uma resposta estiver muito difícil. Você também pode clicar no botão "Pista" para ver uma pista. Boa sorte, e que começe o jogo!
A possibilidade de criar armas empregando reações de fusão só foram levadas a sério a partir da descoberta da .
Enquanto trabalhava na pesquisa da bomba atômica, meses depois, em setembro de 1941, Enrico Fermi considerou com Edward Teller se uma reação de fissão poderia dar partida a uma reação de fusão, produzindo . Depois de estudar o caso, Teller concluiu que não era possível e embora se pense que tenha abandonado o assunto, Teller começou a pensar mais profundamente sobre bombas de fusão. A produção de uma bomba de levou a se pensar numa grande fonte de energia que pudesse ser controlada. Porem isto equivale a poder controlar o . A , tal como ocorre no interior do sol, acontece quando os núcleos de dois átomos se juntam, produzindo nesse processo. A fusão nuclear pode produzir energia calorífica 1.750 vezes maior do que a necessária para provocá-la. E a fusão não apresenta os perigos de da fissão.
A dificuldade em duplicar a fusão nuclear é construir um aparelho que possa manter um "" de núcleos fusáveis numa área bastante pequena, em temperaturas suficientemente elevadas (cerca de 100 milhões °C) para que ocorra a fusão.
Em 31 de outubro de 1952 os EUA testaram a primeira bomba de hidrogênio, conhecida como "" com potência aproximada de 1.000 vezes superior à bomba de . O atol de Elugelab no Pacífico, sobre o qual foi detonada, desapareceu completamente numa cratera de mais de 500 m de profundidade e mais de 2 km de extensão. Nove meses depois, em agosto de 1953, a URSS testou um dispositivo similar de menor potência.