A termodinâmica vem sendo estudada a muito tempo de diversas maneiras nem sempre focadas como a mesma é hoje em dia. As primeira idéias partiam de estudos básicos, onde tentaram mostrar que quanto maior fosse a temperatura de um corpo, maior a quantidade de ele conteria (fluído especial, transparente e levíssimo). No final do século XVIII o americano Benjamin Thompson supôs que o calor era uma forma de energia. Essa idéia foi reforçada pelo inglês James Joule, pelo alemão Rudolf Clausius e pelo irlandês William Thomson. Após diversas experiências, o conceito de calor foi formado e se mantêm até hoje, uma forma de energia que se transfere de um corpo para outro em razão da de temperatura entre eles. Levando em conta que o calor é uma energia, devemos saber que ela possui uma unidade de acordo com o Sistema Internacional de Unidades. Sua unidade é o , mas também podemos ver em diversos lugares a caloria (quantidade de calor capaz de variar em 1ºC a temperatura de 1g de água). 1 = 4,18 J.
O dinamarquês Ole Römer criou pontos "fixos" para as temperaturas, baseando-se na temperatura de fusão e ebulição da água. William Thomson, que passou a chamar-se lorde Kelvin criou uma nova escala, partindo do zero , equivalente a ºC, onde as partículas do corpo devem estar completamente em repouso.
Existem três maneiras da energia térmica se propagar: por condução, e irradiação. A única dessas maneiras que ocorre no é a irradiação, mostrando por exemplo como a energia gerada pelo Sol chega até a Terra.
Concluindo que o calor é uma unidade e que o fogo emana esta unidade, experimentos foram feitos para tentar chegar à uma máquina que realizasse trabalho à partir deste calor. Na Revolução Industrial (século XVIIII) as máquinas térmicas surgiram e fizeram o maior sucesso, espalhando-se por todo o mundo. Até hoje existem máquinas que transformam energia térmica em , o maior exemplo são os veículos.