Por muito tempo acreditou-se que o calor era um Pista transparente e leve, chamado de calórico. Essa teoria foi desbancada por Benjamin Thompson, que provou que calor podia ser gerado por Pista. No século XIX, a relação entre calor e o trabalho mecânico comprovou-se a partir da experiência de Joule. Rudolf Clausius elaborou, mais tarde, duas das leis da Pista. Esses experimentos, somados às conclusões a que Kelvin chegou sobre a quantidade de calor, deram origem ao atual significado de "calor": uma forma de energia que está sempre transitando entre corpos. Corpos estes que possuem energia interna, oriunda da emergia cinética média de suas Pista.
Definido o conceito, a pergunta era: Como medir calor? Römer determinou, então, "pontos Pista", os pontos de ebulição e fusão da água. Isto foi o embrião das escalas termométricas. A escala Kelvin é a única que trabalha com o Pista absoluto (aproximadamente -273ºC), ou seja, a agitação nula das partículas de um corpo.
No século XVIII, já existiam máquinas Pista, que foram aprimoradas conforme progredia o estudo do calor. Carnot inventou a mais eficiente máquina, que consiste em um cilindro cheio de gás e um pistão. Ao receber calor, o gás se expande e realiza trabalho, empurrando o pistão. Conforme seu trabalho vai aumentando, sua energia interna vai diminuindo, o que provoca seu resfriamento. Então, o pistão abaixa e o gás está pronto para ser reaquecido, na etapa da compressão Pista.
Outros avanços vieram, como as investigações acerca do calor Pista e as mudanças de fase das substâncias, por Joseph Black. Isto deu margem à descoberta do calor latente (quantidade de energia por unidade de Pista) e dos tipos de transferência de calor (irradiação, condução e convecção).