Tracker - Atividade 02

Espaço reservado para envio de arquivos referentes à análise de colisões com uso do programa Tracker

Para cada colisão filmada em 05/10/2015, cada grupo (duplas ou trios) deve inserir até 02/11 um arquivo compactado (.zip) contendo os seguintes 3 ou 4 arquivos:

1. Arquivo do Tracker relativo ao rastreamento da colisão.

2. Arquivo Word contendo:

(a) Análise das quantidades de movimento de cada objeto e do sistema antes da colisão.

(b) Análise das quantidades de movimento de cada objeto e do sistema após a colisão.

(c) Análise da conservação da quantidade de movimento do sistema ao longo da colisão, incluindo hipóteses sobre o porquê das eventuais diferenças encontradas entre o esperado teoricamente e o que de fato foi encontrado.

OBS: É pelo arquivo Word que essencialmente se fará a correção da atividade, nele devendo estar contida cópia de todos os gráficos e cálculos presentes no arquivo Excel; os arquivos nos formatos Excel e Tracker são, portanto, auxiliares, necessários para o caso do professor poder esclarecer eventuais dúvidas do disposto no arquivo Word. 

3. Arquivo Excel contendo:

Tabelas, gráficos e equações que justifiquem valores apresentados no arquivo Word que tenham sido construídos a partir dos dados contidos no arquivo do Tracker.

 4. Opcional (embora fortemente recomendado): arquivo da filmagem realizada, observado que o tamanho máximo de upload permitido pelo fisicaemrede.com é de 30 Mb.

OBS:
1. Favor nomear seus arquivos de forma a que atividade e membros do grupo sejam facilmente identificáveis, tal como "Carlos_José_Maria_tracker_colisoes_GLC_2015_02".

2. Cabe ao grupo nomear um de seus integrantes para a tarefa de realizar a postagem dos arquivos em nome de todo o grupo.

3. Observar que não se trata de produzir um relatório completo (introdução teórica, objetivos, procedimento, etc) e, sim, uma síntese contendo tão somente os itens solicitados pelos professores.

4. Observar que o experimento está pautado pela consideração teórica do isolamento do sistema formado pelos objetos em colisão, não fazendo sentido considerar nos cálculos as eventuais acelerações aplicadas por forças externas que, de fato, se mostrem não nulas. Sendo muito intenso este "desvio" entre a suposição teórica e a observação experimental, cabe ao grupo restringir os pontos a serem considerados para análise das quantidades de movimento de antes e após a colisão, às posições mais próximas que forem possíveis do instante da colisão.