Gabriel

Marcos

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O despertador de Lucas apitava todo o dia às 7 horas da manhã. Lucas acordava devido a propagação de ondas sonoras emitidas pelo próprio despertador. Após levantar, Lucas se trocava, colocava se relógio de pulso, onde a passagem de tempo é medida pela vibrações do minúsculo cristal de quartzo presente no relógio. Depois de todo esse processo, Lucas saia de seu quarto e passava pelo corredor iluminado por uma fraca lâmpada incandescente, que se apropria da energia elétrica para poder gerar energia luminosa e até mesmo energia térmica, processo conhecido com efeito Joule. Saindo do corredor, Lucas virava a esquerda e descia a escada, que dava acesso ao andar inferior da casa, onde se sentaria para tomar café com a família. Chegando na cozinha, encontra seu pai sentado a mesa e lendo o jornal, enquanto sua mãe terminava de preparar o café e ouvia músicas em um pequeno rádio que se encontrava na janela da cozinha. A mãe passava a mãe inteira, sintonizando o aparelho, procurando alguma frequência de rádio que tocasse algo que lhe agradasse. A mãe servia o café para seu pai e Lucas sempre gostava de observar a pequena coluna de fumaça que saía da xícara, devido a alta temperatura do liquido presente na xícara.

Otavio

Mas se assustou quando sua mãe quebrou um copo ao despejar água em uma alta temperatura no recipiente, se ela soubesse que o vidro é péssimo condutor térmico ela teria evitado este problema. Assustado Lucas de depara mais uma vez com o incômodo do barulho do despertador, indicando a urgência em prosseguir para a escola. Aumentando a quantidade de calor gerado pelo atrito do tênis com o chão, coloca um dispositivo que converte energia elétrica em energia mecânica, para conduzir as musicas do seus celular até sues ouvidos. Mais uma vez Lucas se assusta, hoje não é o seu dia. Ele é obrigado a entregar seu celular a um motoqueiro que o forçou a entregar seu dispositivo que continha milhares de micro processadores, transistores e outros componentes eletrônicos. Lucas não teve escolha, caso contrario sofreria os danos causador pela variação do momento linear da bala ao atingir seu corpo.

Henrique

Chegando na escola, cansado e sem celular, lucas estava muito nervoso, mas foi correndo para a aula pois o sinal já havia tocado e a aula inciado. Entrou na sala estranhando o contexto, pois todos estavam quietos enquanto o professor de história estava com um aparelho de som, que converte energia elétrica em sonora, mostrando aos alunos músicas de campanhas presidenciais das décadas de  1950 e 1960. lucas senta no fundo, e aproveita a distancia do professor para olhar seu celular, pois devido a correria ainda não tinha checado suas redes sociais, e assim ele prossegue durante a aula, que acaba somente quando toca o sinal do intervalo.

Ao chegar no pátio com os colegas ele se dirige a maquina de café, ela produz vários tipo de bebida usando configurações que adicionam os itens desejados ao copo e os mistura utilizando um bico ejetor, mas como hoje o dia não está tão a seu favor, ele acaba recebendo apenas água quente, por que os componentes do chá haviam acabado. Lucas decide então se dirigir a fila do refeitório onde pegaria a merenda, mas por sorte, ou não, é atingido por uma caneca jogada por um coleguinha na sua cabeça. Após os inspetores localizarem o responsável, Lucas seguiu junto com ele para a direção, onde tudo seria resolvido.

A sala da direção era cheia de telas de televisão que funcionam através de vários microchips e emitem sua luz por leds, nestas TV's encontravam-se imagens das câmeras da escola [...]

Victor

[...] que captavam as imagens dos alunos e transmitiam o sinal através de cabos para as telas. Na sala da direção também havia diversos computadores com seus respectivos monitores e roteadores wi-fi. Lucas estava realmente chateado aquele dia, pois tudo parecia ser contra ele. Então, após resolvido o ato de violência, ele retornou à aula, onde seus professores (alguns) utilizavam recursos de mídia (como data-show, dvd, televisão) para tornar a aula mais atrativa. E assim foi até a hora da saída, marcada pelo tocar do sinal da escola (que pega a corrente ativada por um interruptor e aciona um circuito com eletroimãs a fim de deslocar uma membrana e transmitir o som). Lucas foi para sua casa, apertando o botão do semáforo para atravessar a rua, e chegou em casa para deitar e dormir, para evitar que novas coisas dessem errado em seu dia.